sábado, 13 de fevereiro de 2016

Oriente...SER... Alerta...



Talvez nunca falei dos múltiplos sentidos do existir.
Talvez você  já tenha percebido que sou além destes sentidos comuns, onde nada é tudo, e tudo meramente nada, loucamente.
Os caminhos percorridos valem mas do que ficar assistindo a vida dos outros, torcendo que este não siga adiante, pois assim fica mas comodo não ter que se mexer, e lamuriar as desgraças do dia dia.
Mas o Mundo é movimento a vida só vale quando gera, cria, amplia as visões de dentro para fora.
Muitos dizem ou não acreditam na energia, que é besteira de certos exotéricos, mas tem muitos vampiros, sugadores, ladrões, apropriadores  da vida dos outros.
A espreita esperam atacar, parasitas, vírus bactérias, mas com diferenças específicas, os humanos dizem ter  a inteligencia, enquanto estes outros bichos internos que nos atacam, hora para defesa e sua sobrevivência.
Oriente e Ocidente muitas diferenças, entre palavras e gestos ações disfarçadamente sorridentes atacam.
Eticamente! parcerias, solitárias com fome!
Fome do quê? De Quem?
Miséria humana!

Salve as diferenças!
Que destas se podem compartilhar e não roubar como se fosse o único pão!
Que do arroz do vizinho se troque pelo trigo, das maças  alimente cobras, mas há também o cão, fiel amigo do homem, este amigo de ninguém, pois desconfia da sua própria sombra, se banha ao sol, luz que ilumina e afasta escuridão!
Corpo são, mente insana, bloqueiam os piolhos tontos da fumaça  de gazes
ataduras, esconderijo das múmias, sobrevive ao Atlântico, a margem do Pacifico que da volta, emergentes, pedem socorro!

Salve a igualdade!
Discursos Ocidentais espelhados na realidade Oriental, políticos apropriando de meias verdades.
Somos Um! Mas não troco minha cama fofa pelo seu papelão duro!
Somos UM! Dois, três ,cinco ou até dez, na mesmo barraco, calor humano.
É sobre humano mesmo que estamos falando?

Salve fraternidade!
Envelhecer é algo difícil de aceitar, a dureza vai tomando conta, orgulhosamente, perdemos o contato,  friamente, encaramos nossa falta de amor próprio.
Abandono, negação das tantas possibilidades frustadas em viver livre mas com valores humanos conquistados pela resistência a ceder ao normal, onde todos repetem padrões de fidelidade, apegos ao sofrer, vitimas das dores a doença.
Vendida nas Big Farmácia da falta de consciência humana, da falta de fé no que pregam, Deus, Jesus de Nazaré.
A fé tem seguro, casa, vida, carro, celular, pague o quanto puder, pois mudar hábito, para que eu nasci assim vou morrer assim,  foi mamãe e papai que ensinou, eu cresci mas os mesmos piolhos ainda andam comigo.

E para finalizar um Final Feliz!



Imagino o que imaginaram!




LIBERDADE!

DE TUDO QUE EU NADA SEI,
VOAR SEM ASAS,
TAMBÉM SE TORNOU POSSÍVEL!