sábado, 3 de março de 2018

Novamente...



Hábitos criam padrões estes se solidificam encoraçados adoecem somatizando condições 
tudo por sua sobrevivência, 
Repetir sem questionar
aceitar porque assim  foi o passado, 
Presente! futuro!
 Todas as expectativas possíveis 
se não há movimento fica parado no tempo.
Viver a certeza que se apresenta
 democracia nas escolhas
Plantar semear e  colher
ervas daninhas também  servem
O bem Maior esta em tudo
Todo tempo todo
Mudanças 
andanças
dança



Minha declaração de Autoestima-Virginia Satir




Em todo o mundo, não há ninguém exatamente como eu. Tudo o que sai de mim é autenticamente eu. Porque só eu o escolhi 

 Eu possuo tudo sobre mim. Meu corpo, meus sentimentos, minha boca, minha voz, todas as minhas ações, sejam eles para os outros ou a mim mesmo.
Eu possuo minhas fantasias, sonhos, minhas esperanças, meus medos. Eu possuo todos os meus triunfos e sucessos, todos os meus fracassos e erros. Porque eu possuo tudo de mim, eu posso tornar-se intimamente familiarizado comigo mesmo.

Ao fazê-lo eu posso me amar e ser amigável com me em todas as minhas partes.
Eu sei que há aspectos sobre mim que me intrigam, e outros aspectos que eu não conheço, mas contanto que eu seja amigável e amoroso comigo mesmo, eu posso corajosamente e esperançosamente buscar soluções para os enigmas, e maneiras de descobrir mais sobre mim.
No entanto, eu pareço e soo, tudo o que eu digo e faço, e tudo o que eu penso e sinto em um determinado momento no tempo, é autenticamente mim mesmo.
Se mais tarde algumas partes da minha aparência, de como soei, pensei e senti possa vir a ser inconveniente, eu pode descartar o que é inconveniente, manter o resto, e inventar algo novo para o que eu tenha descartado.
Eu posso ver, ouvir, sentir, pensar, dizer e fazer. Eu tenho as ferramentas para sobreviver, estar perto de outras pessoas, para ser produtivo a dar ordem e sentido ao mundo, às pessoas e à coisas fora de mim. Eu me possuo, e, portanto, eu posso me reordenar.
Eu sou eu e … Eu estou bem.