Quando uma alma se dispõe a abrir
é como uma flor
um desabrochar
um encontro do novo
um adeus ao antigo
uma abertura para o inesperado
um fluir para o infinito
de possibilidades
latentes
ardentes
sedentas
da sabedoria fecunda
que faz morada
emprestada
deste corpo nu
Nu das certezas
porem das incertezas
que floram
o mais sublime
botão.
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