quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Amada Terra Azul de Águas Cristalinas...


Entre sem bater ou bata, mas não arrebente, nem mesmo tranque a porta, deixe- sempre aberta.

Assim caminha a Humanidade que procura uma direção a seguir e não vive simplesmente pelo esta vivo.

Que desde cedo aprende a seguir, a copiar, a memorizar, a repetir até decorar as lições ensinadas.

A liberdade vai sendo condicionada, a pequenos momentos após expediente as pressões diárias: trabalho, estudo, casa trabalho, vão os dias,  semanas, meses, ano intermináveis repetições.

O Inesperado quando bate a porta, só pode entrar se estiver programado, robóticos humanos de Corpos sem Alma.

 É assim que estamos nos tornando, Desumanizados, viciados, drogados a rotina a politica-economicamente viável, corretos reprodutores de si mesmo.

A Terra gira em torno de si mesma!

Autenticidade! 

Que será isso, um novo mecanismo produtivo para vencer a competitividade?

Este deve ser mais um Maluco, hiperativo bipolar, não é esse  caso.

 Mas sim o desmascarar-se, olhar-se Nu diante do espelho, e refletir, refletindo-se:

Quem esta do outro lado? Cara ou Coroa?

Animal, Homem, Mente, Ego, Alma, Espírito o Inominável...

Passageiros desta viagem ao Planeta Azul de Águas Cristalina, Verdes Matas em defesa do povo gentil, corpos ardentes pela vida, onde a Morte é um desconhecido temido, pois a vida por mais louca e repetida que seja,encanta pelas belezas que apresenta, e ninguém quer deixar de respirar o ar do fogo da terra e do mar de águas cristalinas.

Simples poética, a declarar que a Vida é muito mais do que se apresenta, todo Ser é desafiado pela sobrevivência. 

Existir não só depende de Ti, mas de algo Maior,O Grande Mistério, como diziam os caras vermelhas, que brinca contigo.
Horas sorrir, e tristezas vem para provar a força que tens, e  em admitir que vale mais a esperança da dança cósmica do porvir, que mesmo o esperado não acontece simples por Ti, querer ,atrair pois o Mistério revelam que algo Maior pode surgir.
 Apenas se deixem fluir nas águas cristalinas que banhas as terras verdes, árvores dos bichos a cantar , dançar e acasalar na espera da vida surgir.

Há quantas vidas nesta vida chamada Terra, Pachamama, Gaia?
És aqui a batalha da desconhecida e temida, Morte, Vida, sobrevida, caminhas, bata a porta, entre delicadamente pois muitos esperam por Ti...

Assim, expressa este coração

01/08/2012 as 22:22 
Solanggé M Moúram


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