Talvez eu não tenha dito tantas coisas Aqueles que amo.
A voz sumiria dando lugar ao choro
Lagrimas aliviariam a dor sufocada
Assim passam o tempo
Crescida aparentemente
A criança ainda chora
Pedindo sua atenção diz:
" Eu estou aqui, olhe para mim
Não me preenche seu intelecto
Sua defesa a este mundo desumano insano
Eu vivo de Amor, beleza de brincar
Sorrisos doces e olhar sereno
Vivo do encantar
Mas desassossego com sua seriedade
Cadê seu olhar a minha espontaneidade
Olhe para mim, precisamos criar
Um tempo para nós
Já aceitei o passado
Daqueles que também não me viam
Pois estavam mas perdidos do que eu
Você já sabe tanto é só praticar
Brinque comigo,
Assim farei seus sonhos realizar"
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